Simpósio de 2008

Simpósio de 2008

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Gripe Suína

Gripe suína A gripe suína refere-se à gripe causada pelas estirpes de vírus da gripe, chamadas vírus da gripe suína, que habitualmente infectam porcos, onde são endémicas.[2] Em 2009 todas estas estirpes são encontradas no vírus da gripe C e nos subtipos do vírus da gripe A conhecidos como H1N1, H1N2, H3N1, H3N2, e H2N3. Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndroma gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre geralmente superior a 38º, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito, diarreiae ardor nos olhos O vírus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de vírus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozidas. Cozinhar a carne de porco a 71 °C mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias.[4] Gripe suína zoonótica A gripe suína é endémica em porcos A gripe suína é comum em porcos da região centro-oeste dos Estados Unidos da América (e ocasionalmente noutros estados), no México, Canadá, América do Sul, Europa (Incluindo o Reino Unido, Suécia e Itália), Quénia, China continental, Taiwan, Japão e outras partes da Ásia oriental. O vírus da gripe suína causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afeta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma directa ou indirecta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo vírus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal. Os suínos podem igualmente ser infectados pelo vírus da influenza humana - o que parece ter ocorrido durante a gripe de 1918 e o surto de gripe A (H1N1) de 2009 - assim como pelo vírus da influenza aviário. A transmissão de gripe suína de porcos a humanos não é comum e carne de porco correctamente cozida não coloca risco de infecção. Quando transmitido, o vírus nem sempre causa gripe em humanos, e muitas vezes o único sinal de infecção é a presença de anticorpos no sangue, detectáveis apenas por testes laboratoriais. Quando a transmissão resulta em gripe num ser humano, é designada gripe suína zoonótica. As pessoas que trabalham com porcos, sujeitas a uma exposição intensa, correm o risco de contrair gripe suína. No entanto, apenas 50 transmissões desse género foram registadas desde meados do século XX, quando a identificação de subtipos de gripe se tornou possível. Raramente, estas estirpes de gripe suína podem ser transmitidas entre seres humanos. Influenza A (H1N1) Progressão, sintomas e tratamento Diagrama dos sintomas da gripe A (H1N1) no ser humano.1- Corpo em geral - febre2- Psicológico - letargia, falta de apetite3- Nasofaringe - rinorreia, dor de garganta4- Sistema Respiratório - tosse5- Gástrico - náuseas, vómitos6- Intestino - diarréia.[5] Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas febre repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse, coriza, dores de garganta e dificuldades respiratórias.[6] Esse novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional. De acordo com a OMS, os medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1. Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença. Além disto, deve-se evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados e ter hábitos saudáveis como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física. Caso ocorra a contaminação, o paciente deve evitar sair de casa até cinco dias após o início dos sintomas, pois este é o período de transmissão da gripe A. Algumas organizações religiosas também orientaram aos fiéis evitar abraços, apertos de mãos ou qualquer outro tipo de contato físico para impedir a dispersão do vírus durante os cultos religiosos. Grupos de risco Desde que as mortes em decorrência a gripe suína foram identificadas alguns grupos de risco foram observados. São eles: Gestantes Idosos (maiores de 65 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sido poupados de morte. Crianças (menores de 2 anos) Doentes crônicos Problemas cardiovasculares, exceto hipertensos Asmáticos Portadores de doença obstrutiva crônica Problemas hepáticos e renais Doenças metabólicas Doenças que afetam o sistema imunológico Obesos Formas de contágio A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos. Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína. Passageiros do metrô na Cidade do México usando máscaras de proteção em 24 de Abril de 2009. O surto de gripe suína de 2009 em humanos, oficialmente denominado como gripe A (H1N1) (português europeu) ou influenza A (H1N1) (português brasileiro), e inicialmente conhecido como gripe mexicana, gripe norte-americana, influenza norte-americana ou nova gripe, deveu-se a uma nova estirpe de influenzavirus A subtipo H1N1 que continha genes relacionados de modo muito próximo à gripe suína. A origem desta nova estirpe é desconhecida. No entanto, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) anunciou que esta estirpe não foi isolada em porcos. Esta estirpe transmite-se de humano para humano, e causa os sintomas habituais da gripe. Vacina Existe uma vacina para porcos, mas nenhuma para humanos. A vacina contra a gripe "convencional" oferece pouca ou nenhuma proteção contra o vírus H1N1. O Japão anunciou que pretende desenvolver uma vacina eficaz e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) vem investigando formas de tratamento. O Instituto Butantan, em São Paulo, está colaborando com a Organização Mundial de Saúde em uma pesquisa para elaborar uma vacina contra a gripe suína e prevê finalizar o processo dentro de quatro a seis meses. Todavia, segundo Karl Nicholson, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, se o vírus evoluir para uma pandemia, a primeira onda vai chegar e irá embora antes que uma vacina tenha sido produzida. Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) mapearam as sequências genéticas dos primeiros vírus influenza A (H1N1) a chegarem ao Brasil, que foram, segundo o Ministério da Saúde, coletados de quatro pacientes: dois do Rio de Janeiro, um de Minas Gerais e um de São Paulo. Segundo uma análise preliminar, o vírus encontrado nos casos brasileiros é idêntico ao que circula em outras localidades. Segundo Fernando Motta, pesquisador do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do IOC, o sequenciamento genético é fundamental para acompanhar a evolução do vírus no país e abre a possibilidade para o desenvolvimento de protocolos de diagnóstico. Referências International Committee on Taxonomy of Viruses. The Universal Virus Database, version 4: Influenza A. ↑ 2,0 2,1 (2008) "Swine influenza". The Merck Veterinary Manual. Este parágrafo foi traduzido a partir da versão inglesa do artigo, as referências estão no texto nas respectivas secções, nesse artigo G1 Entenda como a gripe suína se espalha entre humanos Veja quais são os sintomas da gripe suína e como se prevenir (27-04-2009). Página visitada em 06-08-2009. Abril. GRIPE SUÍNA: ALERTA PARA POSSÍVEL PANDEMIA. Página visitada em 23/07/2009. Tamiflu parece ser efetivo contra gripe suína, diz OMs.JC Online, 25 de abril de 2009. Acesso em 01 de maio de 2009. Nova Escola - Plano de aula sobre Gripe Suína Estadão. O vírus da gripe suína. Página visitada em 23/07/2009. G1. "Recomendação de evitar abraços e mãos dadas durante missas divide fiéis". . (página da notícia visitada em 23/07/2009) G1. "Médico repassa os grupos de risco nas infecções pela nova gripe". . (página da notícia visitada em 24/07/2009) O Globo. "OMS muda o nome oficial da epidemia de gripe para 'influenza A (H1N1)'". . (página da notícia visitada em 01/05/2009) ↑ 13,0 13,1 Operamundi: Criadores de porcos temem prejuízo com gripe suína (página da notícia visitada em 29/04/2009) ↑ 14,0 14,1 AFP, 28 de Abril de 2009 OIE (Organização Mundial da Saúde Animal) diz que não há provas para atribuir a gripe suína aos porcos (em português) (página da notícia visitada em 01/05/2009) Midiamais Cadeia produtiva diz que é "influenza norte-americana" e não "gripe do suíno" (página da notícia visitada em 29/04/2009) V Trifonov, H Khiabanian, B Greenbaum, R Rabadan (30 April 2009). "The origin of the recent swine influenza A(H1N1) virus infecting humans". Eurosurveillance 4 (17). Maria Zampaglione (April 29, 2009). Press Release: A/H1N1 influenza like human illness in Mexico and the USA: OIE statement. World Organisation for Animal Health. Página visitada em April 29, 2009. Swine influenza World Health Organization 27 April 2009 Influenza A(H1N1) frequently asked questions. Who.int. Página visitada em 2009-05-07. G1 Entenda como a gripe suína se espalha entre humanos (página da notícia visitada em 29/04/2009) Notícias Terra Japão tenta encontrar vacina contra gripe suína (página da notícia visitada em 28/04/2009) INFO Online, 30 de abril de 2009 "Brasil ajuda criar vacina contra gripe suína", por Guilherme Pavarin Estadão Vacina atual não protege contra gripe suína, dizem especialistas (página da notícia visitada em 28/04/2009) Agência Estado, 18 de maio de 2009. País conclui primeiras sequências genéticas do A (H1N1)

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

O que é o Projeto AKATU

O embrião do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente surgiu no ano 2000, dentro do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, quando os seus dirigentes perceberam que as empresas só aprofundariam, no longo prazo, suas práticas de Responsabilidade Social (RSE) na medida em que os consumidores passassem a valorizar essas iniciativas em suas decisões de compra. Foi quando se concluiu que o consumidor é um importante agente indutor da RSE. Caso essa indução não ocorresse com intensidade suficiente, a RSE não realizaria o seu potencial transformador da sociedade.

Fase 1: Acertando o foco

Naquela ocasião, as pesquisas elaboradas pelo Ethos mostravam que o consumidor tinha grande interesse pelas práticas de RSE das empresas. No entanto, esse interesse não se refletia nas suas decisões de consumo.

Pesquisas realizadas pelo Akatu constataram que o consumidor não conseguia estabelecer um vínculo entre o produto comprado e a empresa que o produzia. Assim como, ficou claro que o interesse dos cidadãos pela RSE se dava por considerarem as empresas poderosas e, com isso, potenciais colaboradoras para a transformação social positiva. Porém, ele não se percebia como parte importante na indução dos atributos de RSE das empresas.

Ficou claro que o primeiro desafio seria mostrar ao consumidor o poder que ele tem sobre a atuação das empresas. Portanto, era preciso “empoderar” o consumidor, dando a perceber o quão poderosos seus atos de consumo são como transformadores da sociedade.

Para falar mais diretamente com a população, o Akatu decidiu deixar a questão da RSE para um momento posterior e começar a trabalhar com os elementos mais conhecidos e valorizados pelo consumidor, que são água, energia e lixo.

Assim surgiu, em início de 2002, a cartilha “Sou + Nós”, um folheto que mostrava ao consumidor o seu poder transformador ao modificar seus hábitos de consumo, especialmente nos temas da água, energia e geração de lixo.

Fase 2: Métricas e conteúdos

Ao pensar nos próximos passos a serem dados pelo Akatu, percebeu-se que, antes de agir, era necessário entender e mensurar melhor o grau de consciência dos interlocutores. Assim surgiu, em 2003, o Teste do Consumidor Consciente (TCC), um questionário composto por 13 perguntas que permite classificar o grau de consciência do consumidor.

A aplicação do TCC em comunidades mostrou vários benefícios. Além de mensurar o grau de consciência dos consumidores, servia como ferramenta de educação, uma vez que as pessoas, ao responder às perguntas, acabavam por identificar formas de atuação que indicavam o caminho da consciência no consumo.

Inicialmente, acreditou-se que a simples mobilização gerada pela aplicação do TCC em uma determinada comunidade, aliada ao caráter educativo do teste, seria suficiente para provocar o início da mudança de comportamento do consumidor. Mas, era preciso um segundo passo, ligado ao fornecimento de conteúdos que sensibilizassem e mobilizassem as pessoas na direção do consumo consciente.

Fase 3: Envolvimento dos formadores de opinião

Foi quando se percebeu a necessidade de uma metodologia para a elaboração e a transmissão dos conteúdos. Não bastava dar “dicas” de comportamento. O consumidor precisava entender a extensão e a gravidade da questão com a qual estava lidando. Precisava conhecer os impactos que suas escolhas de consumo tinham sobre os outros e, acima de tudo, sobre si mesmo. Precisava entender que sua mudança de comportamento tinha um grande peso sobre o processo de construção da sustentabilidade e também se sentir mobilizado a envolver outras pessoas nesse processo.

A necessidade de estruturar os conteúdos de forma organizada, lógica e mobilizadora terminou por provocar o surgimento das pedagogias do Akatu, que determinam como a mensagem deve ser formatada e transmitida.

A essa altura, o Akatu já contava com as pesquisas que lhe permitiam conhecer o perfil do consumidor como um todo; do TCC que avaliava o grau de consciência individual dos membros de uma comunidade; e de conteúdos sensibilizadores, impactantes e mobilizadores. Era preciso definir onde e como aplicar todo esse arsenal e concluiu-se que o caminho mais adequado e rápido seria atuar sobre os formadores de opinião. Esses, com sua influência, ampliariam naturalmente o alcance do conceito e da prática do consumo consciente.

Assim aumentou, a partir de 2004, o mosaico de atividades do Akatu, envolvendo comunicação por meio de empresas disseminadoras, da publicidade, e dos meios de comunicação, ao lado da capacitação para o consumo consciente de voluntários, de professores e de líderes e formadores de opinião. Por meio desses eixos de atuação, ampliou-se o alcance e abrangência da ação para a conscientização para o consumo consciente.

Fase 4: Busca de instrumentos de grande impacto social

Desde então, o Akatu tem desenvolvido novos conteúdos e novos instrumentos tais como jogos e dinâmicas, que têm sido aplicados aos mais diferentes grupos. As experiências bem sucedidas são avaliadas em termos de processo, conteúdo, materiais e estratégias. Esse aprendizado é sistematizado, o que permite que se inicie a replicação das atividades em escala mais ampla.

Pesquisa realizada em 2006 mostrou que 13% da população conhecia o Akatu. As atividades de capacitação realizadas pelo Instituto em 2007, atingiram um público direto de mais de 50 mil pessoas, e indireto de mais de 500 mil. E as atividades de comunicação ocuparam um espaço na mídia, seja em ações de publicidade da causa, seja em matérias onde o Akatu e o consumo consciente estavam presentes, em um volume equivalente a cerca de R$ 33 milhões de reais, naturalmente cedido pró-bono pelas organizações de comunicação.

Mesmo assim, o processo de conscientização e empoderamento do consumidor se dá de forma lenta frente à gravidade e urgência do problema de sustentabilidade da vida no planeta. Assim, o Akatu passa a buscar iniciativas de grande impacto social por meio de eventos tais como exposições e concursos que consigam atingir um grande número de consumidores de forma rápida e objetiva.

Esse é o atual desafio do Akatu, uma instituição que está sempre questionando sua forma de trabalho em busca de evolução, alcance mais amplo e resultados mais efetivos. Que investe na produção de conteúdo para nortear suas decisões. Que contrata consultores e os capacita para apoiar as suas atividades. Que contrata consultores independentes para avaliar os processos, materiais, conteúdos, estratégias e resultados de seu trabalho, de modo a conhecer de forma imparcial os seus acertos e erros, e criar a base para melhoria contínua. Enfim, uma organização em constante transformação para conseguir transformar a sociedade.


Origem : www.akatu.org.br

3º Dia - SESC - 1ª Palestra

Hoje dia 30/10 eu e meu amigo Lucas fomos na 1ª do dia de hoje, a palestra estava acompanhada com o presidente do Instituto AKATU, lá ele falou sobre os gastos de água, as emissões de Combustíveis de automóveis e outras coisas, no projetor tinha uma bela frase que era "A terra tem osuficiente para todas as pessoas no mundo, é só saber usar o que tem." muito interessante.
Mais na frente da palestra ele deu o nome do site de seu instituto que é "www.akatu.org.br". Outra bela frase que ele mostrou foi "Seja a mudança que você quer ver no mundo".







Essa foi a primeira palestra do dia, ainda temos a
"Mesa Redonda".

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

2º dia - SESC






Hoje, dia 29/10 ás 9:30, eu, os alunos, e professores foram para uma palestra e gravamos vídeos e imagens. Veja só:

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Museu Albert Einstein

No dia 16/10, minha sala, a 6ªC foi no museu do Albert Einstem fazer um estudo sobre a biografia dele, lá a gente viu um monte de coisas como : uma teia de luz que era uma sala + ou - de 10 m de comprimento e 5 de Largura, lá tinha um monte de saida com luses e fumaça, nisso você não tinha que encostar em nenhuma luz, e tudo isso você tinha que chegar ao outro lado em menos de 60 segundos ; também tinha E = mc ² ; gravidade ; Velocidade da luz e muito mais.
esse dia foi muito legal e espero que tenha mais museus para visitar.

Simpósio - SESC - 2008

Hoje dia 28/10 estou numa sala de informática no Sesc Vila Mariana postando sobre o dia de hoje. a ESCOLA escolheu alguns alunos do BLOG e da RÁDIO escolar para virem nesse Simpósio e falar sobre as palestras que teve, também a gente recebeu um crachá e uma camiseta para nos identificarmos.
O nosso motivo de estar aqui é para fazermos ENTREVISTAS com as pessoas e as pessoas fazerem entrevistas com a gente. a Prof ª: Josete que veio com a gente, nós estamos no 1º dia do SIMPÓSIO e ainda temos mais 2 dias para continuar nessa temporada.

sábado, 25 de outubro de 2008

Maquete - Bairro - Escola

Nós alunos da escola fomos escolhidos para fazer uma maquete do nosso bairro com professores já nessa área, a maquete foi um sucesso, mas para começar, a gente fez toda a parte de estrutura , foi um pouco demorado e dificil mais conseguimos terminar a prazo, que era uma semana, se não fosse nossos professores da maquete não daria tempo mesmo para terminar esta maquete que ficou muito bem feita pelos alunos das 6ª séries.